Pelo visto, o mercado de laptops populares parece ser muito promissor, pois além do projeto OLPC, do guru do MIT Nicholas Negroponte, a Intel e até mesmo a gigante Microsoft querem tomar parte nesta iniciativa. A mais recente novidade a respeito é o protótipo lançado pela indiana Encore Software.
A empresa aposta em um microcomputador nã0-convencional para superar a concorrência e tem, como principal diferencial, ser um tablet PC com processador Intel PXA255 de 200 MHz ou 400 MHz, 128 MB de memória RAM, memória flash (com capacidade não-especificada), software livre, tela LCD de 7,5 polegadas e bateria com seis horas de duração e teclado que pode ser enrolado para transporte. Na Índia, custa US$ 230.00 (se consideramos que será distribuido um computador por aluno e, nas escolas públicas brasileiras estudam mais de 14 milhões de alunos, basta fazer as contas para saber o motivo de tanto interesse...).
Tomara que não, mas eu só fico imaginando o quanto essa molecada será assaltada quando começarem a andar pelas ruas carregando seus computadores pessoais...
Atualização (10/12/2006 às 14:15h): Interessante os dois artigos de Paulo Vasconcellos sobre o mesmo tema. Recomendo vivamente a leitura (não somente destes textos, mas de todo o excelente blog Graffiti).
A empresa aposta em um microcomputador nã0-convencional para superar a concorrência e tem, como principal diferencial, ser um tablet PC com processador Intel PXA255 de 200 MHz ou 400 MHz, 128 MB de memória RAM, memória flash (com capacidade não-especificada), software livre, tela LCD de 7,5 polegadas e bateria com seis horas de duração e teclado que pode ser enrolado para transporte. Na Índia, custa US$ 230.00 (se consideramos que será distribuido um computador por aluno e, nas escolas públicas brasileiras estudam mais de 14 milhões de alunos, basta fazer as contas para saber o motivo de tanto interesse...).
Tomara que não, mas eu só fico imaginando o quanto essa molecada será assaltada quando começarem a andar pelas ruas carregando seus computadores pessoais...
Atualização (10/12/2006 às 14:15h): Interessante os dois artigos de Paulo Vasconcellos sobre o mesmo tema. Recomendo vivamente a leitura (não somente destes textos, mas de todo o excelente blog Graffiti).
2 comentários:
Eu tou mais interessada no software dele do que no hardware: meu trabalho de conclusão da facul vai ser sobre software educacional. =D
Quanto a tentativa de melhorar a educação, me parece mais uma tentativa de matar o gato usando o rato =(
Porém, com o aumento da velocidade e uso da banda larga pode ser válido para o uso escolar... e desvio de verbas! hehehe
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